terça-feira, 27 de setembro de 2005

Ainda os Furacões

Estou farto de politiquices. E para mudar de assunto:




Li ontem no público uma notícia, tipo informação inútil, à qual achei piada. Versava sobre o esgotamento dos nomes de furacões, previstos para este ano, nas Caraíbas e Atlântico.

O sistema actual de atribuição de nomes (masculinos e femininos para evitar discussões sexistas) prevê 21 furacões. Ora acontece que o Rita é o 17º e, pela forma como a coisa tá preta, facilmente serão ultrapassados os 21 - obrigando os meteorologistas a recorrer ao alfabeto grego, invocando a tragédia grega.

Noasfalto considera uma tremenda injustiça não ajudarmos nós, mais descansados dos neurónios neste campo, os norte-americanos. Sempre conscientes que o nome é fundamental para uma correcta comunicação com o público.

Sugeríamos então:

Tone, Sogra, Manel, Caralh.., Pu** que Par**, A Tua Mãe ò Boi, Bófia, Direcção Geral de Finanças, IVA, IRS, Quim, Maria e outros.

A esta hora devem estar a pensar “Qual a lógica disto?”.

Imaginem um directo na TV. Certas expressões chave, curtas, só podem elucidar e afugentar a população (consoante o efeito desejado).

Ora vejam:

- Fujam, vem aí a Sogra!

- A Direcção Geral de Finanças avança para o nível 5 e promete arrasar todo o Texas!

- A Bófia está constantemente a mudar de direcção e ninguém sabe ao certo para onde vai?

- O IVA e IRS destruíram todo o comércio do Novo México!

Ou ainda:

- O Tone chegou aos EUA e fodeu tudo!

- Viste a Tua Mãe ò Boi?

- O Quim e a Maria seguiram o rasto da Pu** que os Par**!

- Na Venezuela enquanto o Caralh.. se aguentou ninguém saiu de casa!

Quererão eles melhor?