quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

Qual é o seu destino?


Nestes dias tenho reparado nas loucas manobras que os nossos condutores portugueses vão realizando nas Rotundas.
Tudo porque no início da semana ia desfazendo o carro contra um idiota que, manifestamente, não sabe circular em rotundas. O problema é que andamos em ciclos muito diferentes, vendo-se até gajos a parar para dar prioridade a quem pretender entrar nestas.
Já tou farto de me deparar com fulanos (mais fulanos do que fulanas note-se) destes e ainda com uns animais que são capazes de contornar uma rotunda, na sua quase totalidade, pela faixa mais à direita. Todos contentes!

Não bastavam os individuos que andam de carro e de boina (um perigo ambulante sentado dentro de uma máquina de matar)...

Mas reparem na nossa legislação no que concerne à circulação em rotundas (pluralidade de vias de trânsito):

"Dentro das localidades, os condutores devem utilizar a via de trânsito mais conveniente ao seu destino, só lhes sendo permitida a mudança para outra, depois de tomadas as devidas precauções, a fim de mudar de direcção, ultrapassar, parar ou estacionar."


"Ao trânsito em rotundas, situadas dentro e fora das localidades, é também aplicável o disposto no número anterior, salvo no que se refere à paragem e estacionamento. "


No meu entender esta legislação é algo irracional e muito, muito vaga.

Em face disto acho que continuará a prevalecer o salve-se quem puder!

terça-feira, 17 de janeiro de 2006

Mexe-te, se puderes...


Num estabelecimento comercial dedicado à restauração, aqui na formosa Ponte de Lima, o homem que quiser ir ao WC aliviar-se do excendente líquido (ou seja, em bom português, mijar) tem duas hipóteses:
Ou alivia-se rápido (tipo 5 segundos) ou vê-se (?) dentro de um espaço exíguo completamente às escuras.
Resultado: Todos devem mijar nos pés, paredes e porta, ao imitar o badalo de um sino, para que o filh* da pu#* do detector de movimento note que está lá alguém.
Nem era para escrever sobre isto mas, depois de "aventuras" destas não consigo resistir a comentar convosco o meu amor às modernices inúteis.
Já agora deviam pôr um sensor nas torneiras que sempre que a dita torneira pingasse desse com um tacho na cabeça do dono do estabelecimento!