sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

À boa maneira portuguesa

Estamos em obras.


Pedimos desculpas pelo incómodo.


Prometemos ser breves (ah pinóquios).



É verdade...se virem o Pai Natal apertem-lhe a mão por mim.


quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

A Máquina do Tempo


Pode ter inúmeras vantagens e desvantagens.
Todos o sabemos, ou pelo menos quase todos (já devemos andar nos 12/13 milhões de aparelhos vendidos, uns mais rebuscados que outros,com câmara, com xps, com abs,eds,etc).
Para mim este aparelhómetro tem mais desvantagens do que vantagens. Começou por ser imposto, pela família, já lá vão alguns anitos. Dava jeito, andava muito na estrada.
Hoje dia virou "ferramenta" de trabalho. Infelizmente incontrolável ou motivo para represálias. Resumindo...é-se obrigado a atender sempre o telefone, mesmo que estejas a tomar um banho. Caso contrário é preparar ou ouvidinhos. Quer seja o patrão, quer seja a família.
Incontrolável, neurótico.
Das poucas coisas que neste bicho electrónico me apraz é a consulta às mensagens escritas, escritas há algum tempo. Aqui deixa de ser um acessório electrónico e muta para uma máquina do tempo. As memórias avivam-se, o momento repete-se por infimos segundos.
Também quase só serves para isso...já que és imposto.

Queca Ecológica (guiada)


quarta-feira, 22 de novembro de 2006


Confusamente não estás no sítio onde te encontrei.

sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Valeu a Pena

A Grande Entrevista de ontem, com apresentação de Judite de Sousa.

O convidado, José Pinto dos Santos, mestre em gestão de empresas, para mim desconhecido sabem, revelou-se-me um dos poucos que sabem do que falam. Achei deveras fabulosa a teoria (prática já em algumas multinacionais) da contratação de filósofos, poetas e antropólogos para conhecimento profundo do mercado onde as empresas actuam. Gostaria de ver a cara de muitos dos nossos reles empresários...

Para saber mais saltem até aqui: http://www.janelanaweb.com/digitais/psantos.html


Só espero que o meu patrão tenha visto como se deve gerir uma empresa.

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

INVICTO

Fundação Eugénio de Andrade recusou subsídio de 15 mil euros proposto pela Câmara do Porto

"Arnaldo Saraiva esperou até agora que Rui Rio reconsiderasse os termos da cláusula que impede a fundação de criticar o município
A Fundação Eugénio de Andrade (FEA) recusou o subsídio de 15 mil euros que o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, fez aprovar pelo executivo, no final de Junho passado. "Decidimos que só assinaríamos se Rui Rio nos libertasse da cláusula que nos impede de criticar o município", esclareceu Arnaldo Saraiva, presidente da FEA, em declarações ao PÚBLICO.Foi a partir daquele protocolo, aprovado na reunião camarária de 27 de Junho, que se desencadeou a polémica pelo facto de o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, ter decidido condicionar a atribuição de subsídios camarários à obrigatoriedade de as entidades financiadas se absterem de "publicamente expressar críticas que ponham em causa o bom nome e a imagem do município do Porto, enquanto actividade co-financiadora da actividade", conforme se lê no protocolo de concessão de subsídios camarários. Aprovada a atribuição dos 15 mil euros, a FEA, segundo Arnaldo Saraiva, entendeu que não podia ficar condicionada pela obrigatoriedade de não criticar o município. "É evidente que temos todo o interesse em receber o subsídio, porque a fundação é pobre e entendemos que a poesia e a cultura são componentes essenciais da sociedade, mas consideramos que ia contra a dignidade da instituição aceitar uma cláusula daquelas", afirmou Arnaldo Saraiva, acrescentando que a FEA aguardou até agora que a Câmara do Porto reconsiderasse os termos da cláusula. "Poderíamos aceitar se o impedimento se restringisse ao montante do subsídio atribuído, mas, efectivamente, não é isso que resulta do protocolo", acrescentou Arnaldo Saraiva.Questionado sobre a hipótese de secundar o recurso aos tribunais, como decidiu fazer o Teatro Art"Imagem, aquele responsável respondeu que a FEA ainda não equacionou esse cenário."
In Público

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

É igual para todos!


Numa iniciativa inédita em Portugal o governo de José Socrates decidiu autorizar a divulgação da divida do Estado. Para tal já disse ao Ministro da Economia "Ó Pinho, tira-me a conta das nossas dívidas! E põe isso bonito que é para divulgar junto do povo".

O que Sócrates não esperava era pela reacção do secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra. Este, após ter conhecimento pessoal da declaração de Sócrates veio prá praça pública afirmar que "São os governantes que devem este dinheiro. Não é mais ninguém" e "Este défice tem de ser pago por quem o gerou".

Desconfia-se que os governantes, incluíndo Sócrates e Cavaco Silva:
1- percam todas as regalias a que tinham direito;
2 - vejam o ordenado reduzido em 50% (para estabilizar o déficite);
3 - começem a pagar portagens nas scuts;
4 - paguem do próprio bolso o combustível;
5 - sejam deslocados para o Porto (com residência a pagar pelos próprios, bem como os transportes para Lisboa);

Segundo informações não confirmadas, o governo de Sócrates está, neste momento, reunido para discussão das últimas decisões tomadas pelo mesmo.

terça-feira, 17 de outubro de 2006

Prós e Contras

...de a Fátima Campos Ferreira ser a apresentadora do Prós e Contras. Para quando?

terça-feira, 10 de outubro de 2006

Alarido desaustinado


O ensaio nuclear levado a cabo pela Coreia do Norte sempre se realizou.
A ONU e quase todos os países refilaram, protestaram, ameaçaram e bateram o pé durante um largo período de tempo - antecipatório de uma evidência muito evidente (desculpem a redundância).
A Coreia do Norte ligou à terra; há precedentes dizem eles, pelo que também querem entrar no "núcleo duro" dos países detentores de armas de destruição sem missiva.
Puseram todos de olhos em bico, fumegando. Tipo caldeira a vapor prestes a explodir.
....Mas já têm um brinquedo novo; Os mercados asiáticos ressentiram-se e afectam agora a Europa e América. Cheira-me a mais aumentos.
A minha pergunta é: os senhores acordaram quando? porque fazem agora o papel de peixeiras no mercado?
Haviam era de vos atar às ogivas, com um lacinho. Ou então empalar-vos nas ogivas...ursos do caralho.
Já lá diz o nosso bom povo: os cães ladram e a caravana passa! E a caravana passou mesmo...

quarta-feira, 27 de setembro de 2006

Já não percebo puto

"Johnson Controls confirma fecho de duas fábricas".

"Governo quer convencer a multinacional a fazer novos investimentos em Portugal".

O Conselho de Administração alega "excesso de produtividade" e "custo de mão-de-obra elevado".

Já não dá para as fériazinhas no Brasil é? Nem prós mercedinhos?

E afinal nós não somos uma cambada de incompetentes, com os níveis mais baixos de produtividade da Europa? Apesar de sermos os que mais trabalhamos, em termos de horas de laboração? Como afirmam que uma das causas é o excesso de produção? E se têm excesso de produção não terão o mesmo problema no leste?

Mão de Obra cara? Com salários médios de 400€?

Se o governo os obrigasse a pagar 60% dos custos resultantes dos encargos sociais que advirão dos cerca de 900 desempregados aposto que não iriam para a Europa de Leste!

Eu só queria ser P.Ministro...

sexta-feira, 8 de setembro de 2006



TOO FAST, tento fugir e não consigo

quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Apoia a tua equipa…Porque nós gostamos






Poderia ser assim o mote justificativo das campanhas televisivas lançadas aquando os grandes embates futebolísticos (apenas que eu saiba), transmitidos em directo pelos canais portugueses.

Já não me espanto quando surgem as (irritantes) letrinhas no rodapé da televisão a anunciar a “oferta” de uma t-shirt oficial do clube A ou B, que, por acaso, se encontra a jogar naquele preciso instante.

É então que a alegria de ver o joguito de bola pode ser exponencialmente elevado com a oferta da t-shirt. Até merece, no nosso entender, mais umas bejecas em homenagem ao benemérito que se lembrou de tal coisa. Sim, porque a t-shirt é quase de graça, podendo assim ser por nós considerada uma acção benemérita.

Onde e quando podemos “ganhar” uma prenda destas por 0.60€ + Iva? Não é de borla?

E para a ganhar basta ser a chamada n.º 300! Querem melhor?

Sei que por vezes deve ser chato. Imaginem um gajo ligar para o número indicado e ouvir qualquer coisa como “A sua chamada foi registada com o n.º 299. Obrigado”.

Contudo, para o benemérito é uma imensa alegria poder oferecer um prémio que, provavelmente, adquiriu por 40€ (já com descontos é claro) e ofereceu por 0.60€+Iva. Desculpem lá aqueles que lhe deram em chamadas qualquer coisa como (299 chamadas*0.60€)*1,21%...o que apenas dá 217.07€!!!

Nós ainda não aderimos a esta fantástica campanha porque não gostamos muito de beneméritos destes. Aliás, consideramos a hipótese de montar um negócio destes à porta do Mac Donalds. Fazemos umas senhas, com um custo irrisório de 0.50€+IVA cada, e, espantem-se, ao n.º 200 PAGAREMOS INTEGRALMENTE A DESPESA desse cliente!!!

quinta-feira, 10 de agosto de 2006

Vacances


No início foi assim...

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Andamos a pagar impostos para quê???



Por baixo da simpática ponte metálica de Viana do Castelo existe, ou melhor, foi construída uma rotunda (não vão lá muitos anos). Chamo-lhe eu a rotunda do náutico (quem é de cá de cima sabe o porquê.).

Acontece que esta rotunda, muito suis generis na forma, foi projectada e construída, ao que se sabe, pelo departamento camarário responsável pelo trânsito. Tudo muito bem; nada melhor que contar com experts e conhecedores de um problema para o eliminar - daí pega-se numa zona conturbada do trânsito (chamam-lhe "pontos de conflito") e bota uma rotunda. Provado está que as rotundas são os elementos que melhor resolvem os conflitos nos entrecruzamentos automóveis e pedonais.

Mas em Viana, dada a raça dos vianenses e congéneres (eu não sou de Viana!), qualquer solução que provoque mudanças de rotina é um 31. Daí à rotunda ser, na mesma, ponto de conflitos [apesar do excelente projecto (lol) - inveja de qualquer projectista que não se preze ] foi um instantinho.

Mas entre apitos, amolgadelas de chapa e coisa e tal, o povo lá ia circulando.

Entretanto fui constatando que certos dias da semana (pois passo por ela todos os dias) o trânsito está mais complicado. Filas, apitos, apertos, entre outros. Impaciência em dias estranhamente anómalos. Despistado como sou nem ligava.

Até que começei a reparar que estes inícios atribulados dos dias de trabalho coincidiam com a presença da PSP na rotunda, que, espantem-se, se põe a regular o trânsito!! Inacreditável! Regular o trânsito numa rotunda! Agora param estes, ora seguem aqueles, agora vais tú - espera não era tú era o que estava ao teu lado ò imbecil!...

Se é para isso que a PSP serve, juntamente com as rotundas, eu pergunto:

PARA QUE CARALH"#$ PAGAMOS IMPOSTO???

terça-feira, 6 de junho de 2006

Ser Português é dificil (hoje em dia)

Há dias em que uma simples página de um livro resume todo um estado de espírito e sequencia lógicas de pensamento dispersas. Aqui há uns tempos, numa leitura ocasional, aconteceu-me.
São estas pequenas letras, escritas pelo auto-denominado Reacionário Minhoto:
«O meu país espanta-me. Em oitenta anos de vida sempre me espantou, e o principal esforço da minha existência (de celibatário, zeloso cidadão e de velho) foi procurar não mostrar esse espanto. Vivemos hoje um período extraordinário em que Portugal não tem sentido, não tem alma – nem tem tradições. Sentido, alma e tradições são coisas de outro tempo, quando um português se distinguia de um espanhol e havia razões para acreditar que éramos um País. Esse País acabou – vivemos na Europa e isso é muito lucrativo. Também vivemos rodeados de televisões, sexo barato e fácil, literatura medíocre, impostos pesados, aldeias de alumínio, automóveis velozes e alguns vírus ameaçadores. Dizem-me que é assim em todo o lado e eu acredito pelo que vejo na televisão. Conformo-me a espaços, mas suponho que temos o direito de não o fazermos seja por que motivo for. Os portugueses de hoje não gostam de esforço, não têm especial apetência pelo trabalho e pela parcimónia, não prezam valores ou tradições, nem sentem especial afecto pela ideia de honestidade. Quiseram enriquecer rapidamente mas acabaram por ficar enredados na malha do crédito e do sistema bancário, caso não tivessem escolhido os labirintos da pequena corrupção e dos negócios altamente remunerados e altamente duvidosos. As novas gerações dão erros ortográficos, lêem pouco, vestem mal e sofrem de lassidão. As famílias, educadas no respeito pelos dogmas dos anos sessenta e setenta, esforçam-se por não se divorciarem, por parecerem modernos e por estarem actualizados em matéria de cinema, aparelhos de televisão e coscuvilhice social. A «coscuvilhice social», aliás, apresenta um dos aspectos mais abjectos do meu tempo – gente rica e cheia de dinheiro mostra um mundo que devia esconder, exibindo cicatrizes das operações plásticas e viagens pagas pela mercearia da sociedade. Os ricos deixaram de ter obrigações éticas e morais para com a sociedade (erguer uma biblioteca, construir um edifício público) – basta-lhes mostrarem-se e mostrarem o seu dinheiro. Os ricos do meu País andam tolos. Os pobres não têm protecção e estão contagiados por esse veneno letal das televisões e dos concursos televisivos. A classe média não existe porque, ou não tem posses, ou não tem gosto nem força.»

António Sousa Homem

sexta-feira, 26 de maio de 2006

Ai Timor

Os nossos militares da GNR partiram hoje para Timor.

Para além da debandada geral dos timorenses para as montanhas dizem que os militares australianos também fugiram...excepto aqueles que andam em bilindados.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

Já era de esperar...


Após faustosas notícias e grandes aparatos jornalísticos em torno do início da época "balnear" dos bombeiros (com grandes reportagens aos bombeiros, anúncios aos miraculosos aviões russos e outros) eis que, passado exactamente 1 dia após o referido início, surgem os primeiros incêndios.

Outra coisa não seria de esperar, pois, não somos nós um país de deficientes que maravilham-se a ver bombeiros?

Na minha opinião os media não deixam de ter a sua quota parte de culpa. Não era necessário tanto alarido em volta do início da época de incêndios.

Este ocorreu no dia de ontem, no concelho de Esposende. As cinzas espalharam-se num raio de cerca de 4Km!

Com uma ideia fixa na cabeça peguei na bicicleta e dirigi-me ao local. Pensava que o monte que ardia era um dos que habitualmente fazem parte da rota das voltas de triciclo. Lá fui eu.


E tal como esperava junto ao incêndio encontravam-se um bando (enorme) de mirones a comentar a acção dos bombeiros. Comentários para que?

Deficientes....

segunda-feira, 15 de maio de 2006

Antes das Fotos a História

Toyota Land Cruiser BJ:Os alicerces para um grande futuro!

Quando o precursor do Toyota Land Cruiser surgiu inicialmente em 1951, ninguém poderia imaginar que se estava a testemunhar o começo da tradição que perduraria por mais de meio século.Em Julho desse ano, o piloto de testes Ichiro Taira terminou o seu ensaio do Toyota BJ com um gesto floreado. Inspirado pelo Samurai Heikuro Magaki que escalou os socalcos do Monte Atago a cavalo em 1634, Taira subiu com o seu BJ os degraus do templo Fudo na cidade de Okasaki. Esta façanha notável demonstrou convincentemente o valor do novo veículo.

No mês seguinte, o Jeep BJ Toyota foi um dos 26 veículos Toyota revelados numa mostra pública em frente da Estação de Caminhos de Ferro de Tóquio. O BJ foi, no mínimo, considerado como algo de invulgar — possuia um robusto motor de camião de 3 toneladas montado num chassis proveniente de um pequeno automóvel ligeiro de passageiros/veículo de transporte.Na realidade, eram esses os únicos materiais que a Toyota dispunha.
Mas a combinação foi funcional. A suspensão mais macia de um veículo de menores dimensões e as características similares às de um automóvel reduziram o cansaço do condutor e garantiram um andamento confortável. Com uma carroçaria de dimensões amplas, utilizada para transporte de materiais e impulsionada por um motor com potência de sobra, o BJ conseguiu satisfazer múltiplas necessidades no mercado para um veículo compacto 4x4.Seguidamente, a história deu uma reviravolta surpreendente. O que poderia ter sido um entrave debilitante foi, em vez disso, o catalisador para avanços imprevistos. As Forças de Defesa Policiais, para as quais o veículo foi inicialmente concebido, decidiram-se contra a compra do BJ. Isto estimulou o desenvolvimento de uma estratégia de exportação, que concedeu aos engenheiros Toyota uma maior liberdade no design e remodelação.Com a sua enorme cilindrada, distância entre eixos mais longa, maior carroçaria, e suspensão mais macia, o BJ estava bem preparado para o despontar de uma nova era dos 4x4. Na altura em que a produção em grande escala começou em 1953, o Jeep BJ Toyota contemplava confiantemente o seu futuro -- os mercados ultramarinos.De facto, um concorrente inglês — o Land Rover — incitou Hanji Umehara, na altura Administrador da Toyota, a dar novo nome ao BJ. Ele precisava de um nome não menos pomposo, e assim nasceu o Land Cruiser.
(continua)
In Toyota.pt

quarta-feira, 10 de maio de 2006

Ai o Tempo!!!!

Estou em formação durante o dia. O telemóvel não pára e a obra também não (por simpatia).

Está difícil arranjar tempo para vir cá, escrever. Neste instante, ligeiramente mais calmo, lembrei-me que tenho que ir à oficina ver o jipe e discutir preços para suspensões...

Prometo fotografias do jipe para breve, só vos digo que está a ficar ALtamente BOnito e CAro.

Até breve

terça-feira, 25 de abril de 2006

Sejamos Solidários!

Com os avicultores!

Como deixei de comer galinhas que espirram agora também eu quero um subsídio que me pague as horas de prazer à volta de um churrasco. Em família ou com os amigos!

Bruxelas...põe-te à tabela que aí vou eu! E pouco piu.

quinta-feira, 20 de abril de 2006

Ide gozar com outro

Como é do conhecimento geral no passado dia 12 caiu o Carmo e a Trindade devido à não comparência de 107 deputados na hora das votações regimentais.

Não quero tecer qualquer opinião quanto à maneira, eticamente reprovável, como o fizeram.

Faltaram e agora terão que justificar a falta. O ridículo é que a falta pode ser justificada oralmente. Ou seja, basta suas Ex.ª chegar e dizer “Eu fui tratar duns cartazes do meu partido, que estavam a ser feitos na gráfica…de…Faro!”

O rol de “desculpas aceitáveis” deve ser interminável, pois basta alegar que o deputado em causa estava a prestar serviços ao partido pelo qual foi nomeado.

Para além de, no meu entendimento, esta possibilidade ser um atentado contra a nossa inteligência, a juntar ao leque de regalias que tais indivíduos desfrutam, qual não é o meu espanto ao ler no Público de ontem (19.04.2006) que o facto de o Parlamento não fechar na Semana Santa era um convite à ponte…UM CONVITE À PONTE???? Só para suas Excelências?? Custaria muito passar normalmente a 4ª feira a ler jornais nas bancadas??

E o resto das pessoas? E o pessoal que trabalha no duro? Não teriam também direito à ponte (neste caso uma ponte maior do que a Vasco da Gama, pois seria quase 1 semana inteira?)

Se queriam “ponte” tratassem de pedir férias, como os restantes portugueses. Agora desculpas destas é que não!

Não gozem com a nossa cara e não brinquem com o nosso dinheiro.

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Preparem-se porque...

...os combustíveis vão subir novamente!

É que o meu gato constipou-se e acho que a OPEP deu por ela.

Desculpem, tentei que este facto não chegasse ao conhecimento dessas aves raras, mas, penso que não há nada a fazer para evitar, novamente, uma nova especulação.

Ainda pensei matar o gato mas (para além de não ter coragem) devia ser pior.

quarta-feira, 5 de abril de 2006

Fim às toxinas!!!!

Ontem eu e este senhor fomos tratar de dar cabo das toxinas. Coitadas, já andavam a pedi-las.
Assim demos uma horinha de luta a estas gajas, badalhocas.
Como?

Assim:







Não sei como mas hoje não me doi muita coisa :) . Mas o que eu queria ver era estes marmelos com capacetes das obras a descerem e subirem montes connosco. Nada de capacetes, cotoveleiras e afins. Nada de biclas com suspensão. Resumindo...nada de paneleirices.

Hoje não devo conseguir andar (e ainda por cima dá o benfica) mas amanhã deve haver mais.

quinta-feira, 30 de março de 2006

Voltei...


Cheguei das férias na semana passada. Mas já estou com vontade de ir outra vez...
Entretanto tenho que partilhar com vocês o seguinte documento a que o NOASFALTO teve acesso.

Ora vejam:

"
Ex.mo Senhor

Primeiro Ministro de Portugal


A AMAL, a Associação de Municípios do Algarve, vem por este meio expôr, pela 3ª vez, junto de V.a Ex.a o seguinte assunto:

Chegou ao nosso conhecimento, por meio dos media, a notícia que V.a Ex.a anda a preparar um contracto de prospecção e exploração de petróleo na nossa costa.

A AMAL desconhece se existe ou não petróleo junto às nossas praias. Mas, no entanto, achamos que temos uma palavra a dizer sobre a matéria. Senão para que raio estamos nós aqui? E logo agora que começa a sentir-se o cheiro ao ouro negro é que V.a Ex.a entende não nos ligar nenhum… Pois fique sabendo que a gamela tem que chegar para nós!!! Também queremos ser ouvidos e, acima de tudo, queremos que nos telefonem, nos peçam de joelhos e outras coisas mais (que V.a Ex.a imaginará, certamente).

E fique desde já esclarecido que a nossa atitude será, a partir deste momento, mais reivindicativa, até à exaustão. Compraremos barcos e demais objectos que flutuem e Vamos Segui-los. Como um cão atrás de um gato! Não pense que este assunto ficará por aqui.

Custa também ver V.a Ex.a a desbaratar dinheiro em futuras prospecções. É um descalabro! Má gestão! E nós a pagar….

Porquê? Porquê pergunta V.a Ex.a?

Então não sabe que temos cá nas nossas bandas o ZéZé Camarinha? E que este, só pelo cheiro, note-se que é só pelo cheiro, consegue descobrir e, para além disso ABRIR, qualquer buraco que lhe interesse??? Com margens de erro de apenas 0.01% (ou seja consegue abrir qualquer buraco após ligeira prospecção)?

Hã? E que diz v.a Ex.a disto?

Aguardamos resposta de V.a Ex.a,

Certamente que nos encontraremos cá pelas nossas banda,

Atentamente,

"

sexta-feira, 10 de março de 2006

Finalmente chegaram


AS FÉRIAS!!!!

Meus amigos, amigas, inimigos e inimigas:


Até daqui a 15 dias.

Nada de blogs [: ( ] , mail, outlooks, excels, words,etc,etc.

Nada de obras, empreiteiros, fiscalizações,etc,etc.

Nada de chefes, directores, presidentes de juntas, câmaras e afins.

Tudo...à minha escolha!


Hasta, divirtam-se e portem-se bem.

quarta-feira, 8 de março de 2006

Assustador!!




Hoje no fórum TSF, dedicado à avaliação do desempenho do Ex.mo Senhor Jorge Sampaio, ainda em funções de Presidente da Republica Portuguesa, abismei-me com a intervenção de um Professor. Não sei onde nem de quem mas o senhor é Professor.

A intervenção deste senhor foi, na minha óptica, um verdadeiro atentado à inteligência dos ouvintes...

Por momentos pensei que estava a ouvir a bancada central (que tem momentos hilariantes).

É caso para dizer "Valha-me Deus".

Com professores destes fica muita coisa explicada. Não generalizando é claro.

Aproveito esta oportunidade para deixar uma palavra de apreço aos magníficos funcionários públicos da Câmara Municipal de Fafe. É sempre agradável esperar quase uma hora, andando de um gabinete para o outro, para assinar uns papéis. Ainda bem que não seu perdeu o espírito do funcionalismo público!

sexta-feira, 3 de março de 2006

Saloio(ismos) ou esperteza saloia

Ainda não consegui estabilizar a minha vida a nível profissional. Os contractos sucedem-se, ano após ano, e precariamente lá vou andando.

Não me aflijo muito por isso, ao contrário dos meus colegas de empresa. Confio em mim e no meu trabalho e já não será a primeira nem última vez que, sem qualquer aviso, ouço o barulho da porta a abrir.

Sou um pouco masoquista confesso. Gosto de novos desafios, gosto de rotatividade e de aprender coisas novas. Aliás quando estou como actualmente (prestação de serviços) se o trabalho consistir em processos repetitivos começo a errar por desatenção e desânimo.
Sei que não tenho idade para andar aos saltinhos, dois anos aqui, dois anos ali, trabalhar “por minha conta” e depois começar a trabalhar para outros.
Também não me dou lá muito bem com patrões pois sou muito reivindicativo.

Os contras contam-se por muitas mãos juntas: Ainda não tenho casa, o carro custou-me muito a comprar, ainda não casei (uagghh) e não tenho filhos, mais uma série enorme de “circunstâncias” que dão azo a muitas queixas dos nossos pais.
Rebelde? Acho que não. Normal, nos nossos dias.

A independência acima de tudo é-me muito grata. Não preciso de dar graxa! Não tenho nada a temer do patrão. Trabalho, tento sempre dar o meu melhor, por vezes sem dar cavaco a ninguém. E quando é preciso dizer as verdades na cara aos chefes elas saem, sem medo de represálias.

Mas o que eu queria dizer é que apesar de tudo e à minha maneira, peculiar, tento ser o mais honesto e humano possível com todos, inclusive com as obrigações para com o Estado. Pago impostos como quase todos, embora não ache muito justo o que nos é cobrado e esperançoso que em breve todos paguem a sua parte, de modo a tornar possível uma redução nas taxas de IRS, IVA e afins. Não tenho vida de rico, não tenho o que queria mas tento ao máximo ser feliz.


Fiquei perplexo quando li nos jornais de 01.03.2006 que uma das nossas maiores empresas (senão a maior) vai recorrer a uma sua subsidiária, sediada na Holanda, para efectuar uma OPA sobre uma empresa portuguesa. Esperam assim aliviar a carga fiscal que lhes cabe, mais concretamente isenção do respectivo imposto de selo.

Considero esta acção saloia um ultraje à inteligência de todos nós.

Estas empresas não poluem como as outras? Não utilizam as nossas estradas e auto-estradas? Não usam e abusam da nossa mão-de-obra, explorando sempre os mais necessitados? Não provocam doenças profissionais? Não calcam os seus fornecedores, submetendo-os a estratégias de marketing nojentas, em nome da maximização de proveitos?
E julgam que por pagar muitos impostos (naturalmente face aos lucros descabidos que geram sempre à custa dos outros) são suas Ex.as e não estão para aturar os actuais regimes contributivos. Querem encher mais o bandulho? Portugal já não interessa? O governo e as câmaras municipais já não vos abrem mais as pernas? O salário mínimo está muito alto?

Empresas destas só me dão vómitos. Quando todos tentem empurrar o barco para a frente aparecem sempre estes energúmeros, cheios de peito e de dinheiro e das duas uma: ou vêm logo com ameaças ou conseguem fugir com o rabo à seringa.

Não lhes reconheço mérito algum em serem proprietários de grandes fortunas porque imagino que para terem tanto é porque ou roubaram ou espezinharam muita gente.

Ide para fora, ide pró car#%$.

E já agora levai a tenda toda e ficai por lá.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

Ora dança lá mais um bocadinho


Pois é chegou o carnaval.
Mais uma vez o delirio toma conta das nossas ruas, com desfiles cheios de cor e...samba!

Tipicamente português claro.

E ai daquele que pense que o português não é generoso e atencioso. Se até adaptamos um bocadinho os nossos cortejos carnavalescos às muitas almas brasileiras que por cá andam!

E os trajes tão parecidos...







O único problema, que ao que parece é uma falsa questão, reside no facto de em Portugal as temperaturas da época não ajudarem muito.

Contudo há que valorizar acima de tudo a atitude. Ainda no noticiário de ontem uma gajona/cavalona dizia qualquer coisa como:

"Está um pouco frio, né? (não filha...só estão 6 graus). Ao principio custa mas depois a gente se habitua e aquece!" (lembrei-me logo de outras coisas que não são para aqui chamadas)

O jornalista insiste:

"Mas não vais ficar doente?"

E a resposta na ponta da língua surgiu que nem uma bala:

"Chegando a casa a minha mamãe me faz um cházinho, que isso passa logo!"

Tou a imaginar o cenário.

ps: gostava de ir para o cortejo mas assola-me uma dúvida:servem-se cházinhos nos locais de diversão noturna?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

Ai



Vou para casa e das duas uma:

Ou faço um furo na cabeça ou corto-a fora!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Names de portuguese empresas


Ia hoje para Braga quando dou por mim a "mirar" um placard de publicidade.
Nada de anormal, portanto.

Só que naquele placard em especial qualquer coisa me ficou retida na cabeça, mesmo após o instante de passagem.
A empresa anunciada (gestão de condomínios) tinha um nome internacional, estrangeirado.
Até aqui nada de novo, pois, sabemos que as técnicas de marketing estão hoje muito evoluídas.
E digo nada de anormal porque imagino uma empresa dedicada não só ao mercado nacional mas, também e especialmente, ao mercado estrangeiro.

Agora, porque raio é que empresas que nem sequer saem da terriola onde existem tem nome estrangeiro? É fino? É chique?
Um café exporta-se? Uma loja de roupa exporta-se? Um stand (malditos estrangeirismos) de carros exporta-se? Todos têm interesses no estrangeiro? Ou é só para os emigrantes que apenas passam cá cerca de um mês, sendo, na sua maioria, franceses?

Essa é que não entendo…

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

A devida homenagem

que quero aqui prestar à vadia, vulgo ABADIA.
Sim senhor! Se agora sabe e bebe-se assim imagino no verão...
Mais uma pra lista, a não perder.

BFDS

terça-feira, 14 de fevereiro de 2006

O(u)PA


Pai Belmiro (ao telefone): Paulinho!!!!Chega já aqui ao meu escritório!

Filho Belmiro: Sim pai?

Pai Belmiro: Já viste o caral#$%o da conta do teu telemóvel? É por gajos como tu que a optimus está a dar lucro. Só pode. Quem é que vai pagar isto?

Filho Belmiro: Sabes pai...a mulher tem um tmn...eu bem tento dar-lhe um optimus mas ela diz que não quer nada contigo....

Pai Belmiro: Essa gaja...eu bem te disse que não era em termos!!

Filho Belmiro: Pois, pois. E, feio como sou, ia casar com quem?

Pai Belmiro: Ó pá...isso é contigo.

Filho Belmiro: Ó papá...tenho que resolver isto e não sei como.

Pai Belmiro: Acho bom que resolvas e depressa! Assim é que não pode ser!

Filho Belmiro: Ó pá...ó pá...

Pai Belmiro: Ora cala-te lá um pouco...estás para aí a falar e deste-me uma ideia....

Filho Belmiro: Sim...sim...eu sabia. Tu resolves tudo! Ó pá...

Pai Belmiro: Vamos fazer o seguinte: compramos a tmn...não melhor, compramos a PT. É isso!

Filho Belmiro: Ó pá...genial. E como?

Pai Belmiro: Ó burro do caral"#$. Então não estás sempre a dizer "Ó pá...ó pá"?
Fazemos uma opa.

Filho Belmiro: Escusas de ficar hostil...comigo.

Pai Belmiro: Qual hostil qual quê. Vai ser é não solicitada!

Filho Belmiro: Que fixe. Olha nós donos da PT!!!!
Espera aí, e o dinheiro?

Pai Belmiro: Não te aflijas...Dinheiro é comigo!



p.s: A pedido da Rita (limitoinfinito):

5

Traços de personalidade: IIIII
Hábitos estranhos: IIII e fazer I
Arrastados: Oppsss....parti a corrente.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

Liberdade + cartoons + já chega

Desde muito jovem que sou agnóstico, ignorando todas as religiões. Tenho a minha, fruto de umas horas valentes de "reflexão" (principalmente com umas Carlsberg no bucho).

Já tive algumas discussões, algumas acessas até, com amigos crentes e praticantes da religião católica e outras. Mas jamais nos chateamos porque sabemos respeitar outros pontos de vista discordantes das nossas opiniões pessoais. Sabemos com quem lidamos, como reagem, até que ponto toleram discutir estes assuntos.

Com quem não conheço primeiro atiço um pouco, meço a reacção e ajusto o meu discurso (a física ensinou-me o princípio da acção-reacção). Caso o outro interlocutor seja intolerante, ou mais extremista, nada melhor do que arrumar desde logo o assunto.

Defendo a liberdade de expressão (tal como a liberdade de acção) pela qual lutaram muitos de nós (eu ainda andava do esquerdo para o direito). É um princípio básico da democracia em que vivemos, e ainda bem que a temos e usamos.

Contudo defendo que, como para tudo na vida, esta não pode ser justificativa de todas as acções que fazemos ou invocada sempre que o lume nos chega ao rabo. E então quando se discute religião é que a nossa liberdade de expressão deve ser muito bem medida. Caso contrário (que também nos é permitido) enfrentaremos as consequências da liberdade de expressão e de acção dos outros.

Sempre me ensinaram que a minha liberdade acaba onde começa a dos outros. E que caso fizesse asneiras responderia por isso, tendo sido esclarecido que não adiantava correr para a mamá ou o papá.

Os europeus conhecem bem o mundo do islão. Sabem que aquela gente é fanática, alucinada, extremista, chegando ao ponto de imitar os Kamikazes japonocas. Sabemos que não têm outra diversão/ocupação decente sem ser a religião. E que, com cuidado, temos que lhes abrir os olhos para o mundo (ofereçam-lhes televisões e parbólicas com o Sexy Hot).

Para quê tanto espanto pela guerra que os cartoons do Maomé-bomba originaram?

Não nos chegam os nossos próprios problemas?

Façam como eu: discutam (ou critiquem) religião com quem sabe ouvir e falar.

Já agora, do homem que escreveu O Evangelho Segundo Jesus Cristo, vejam:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u57656.shtml

E ainda,

Terceira Lei de Newton - Lei da acção-reacção
Quando um corpo A exerce sobre um corpo B uma determinada força, o corpo B exerce também uma força sobre A, com a mesma linha da acção, mas de sentido contrário:

em que é a força que o corpo A exerce no corpo B, e a força que o corpo B exerce no corpo A.
Sempre que existe uma interacção entre dois sistemas existe um conjunto de forças: par acção-reacção.



Bom fim-de-semana para todos,

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006

Troco

Emprego, quase estável, com horários flexíveis (tanto podes sair às 20:00h como às 22:00), com possibilidades de ascensão, por lugar de PASTOR de cabras.
À melhor oferta.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

Pause



Por uns dias...

Até breve

quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

T?

Esta imagem é antiga e certamente todos a conhecem.
Mas o que me leva a escrever não foi o dedo que este jovem prodígio, idolo da canalha, mostrou aos espectadores de um jogo de futebol.
O que me espanta é que este jeitoso ídolo continue a ser a cara de um anúncio de televisão, referente a um cartão (julgo que de crédito e ainda por cima do banco com o qual trabalho...).
Andava cismado e a cada vez que o anúncio passava mais intrigado ficava.
Será que os valores de integridade, honestidade, maturidade e seriedade, entre outros e conjuntamente com a função educativa das televisões, ainda são politicamente e socialmente correctas? Ou controladas?


Será que a canalha percebe a gravidade do acto que o seu ídolo efectuou?
Será que perceberam que ele estava a mandar os espectadores, entre os quais os benfiquistas, a um sítio que nós sabemos?

Uma outra questão pairava na minha cabeça: Porque é que este cromo continua a aparecer em anúncios publicitários? Não devia ser punido? Afinal o que ele fez é bonito (além dele próprio)?

Mas um facto tenho que lhe reconhecer: O jovem até nos jogos de futebol faz publicidade e de forma original...bastava que as câmaras se virassem de pernas para o ar e todos nós viamos um T maísculo! Pena que os realizadores da TV não perceberam...

Mas foi Original não?

segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

O fim da Abstenção

Passa por dar um dia de férias a quem for votar e apresentar comprovativo ao patrão.
A ver se não ia toda a gente, ou quase toda, votar...

quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

Qual é o seu destino?


Nestes dias tenho reparado nas loucas manobras que os nossos condutores portugueses vão realizando nas Rotundas.
Tudo porque no início da semana ia desfazendo o carro contra um idiota que, manifestamente, não sabe circular em rotundas. O problema é que andamos em ciclos muito diferentes, vendo-se até gajos a parar para dar prioridade a quem pretender entrar nestas.
Já tou farto de me deparar com fulanos (mais fulanos do que fulanas note-se) destes e ainda com uns animais que são capazes de contornar uma rotunda, na sua quase totalidade, pela faixa mais à direita. Todos contentes!

Não bastavam os individuos que andam de carro e de boina (um perigo ambulante sentado dentro de uma máquina de matar)...

Mas reparem na nossa legislação no que concerne à circulação em rotundas (pluralidade de vias de trânsito):

"Dentro das localidades, os condutores devem utilizar a via de trânsito mais conveniente ao seu destino, só lhes sendo permitida a mudança para outra, depois de tomadas as devidas precauções, a fim de mudar de direcção, ultrapassar, parar ou estacionar."


"Ao trânsito em rotundas, situadas dentro e fora das localidades, é também aplicável o disposto no número anterior, salvo no que se refere à paragem e estacionamento. "


No meu entender esta legislação é algo irracional e muito, muito vaga.

Em face disto acho que continuará a prevalecer o salve-se quem puder!

terça-feira, 17 de janeiro de 2006

Mexe-te, se puderes...


Num estabelecimento comercial dedicado à restauração, aqui na formosa Ponte de Lima, o homem que quiser ir ao WC aliviar-se do excendente líquido (ou seja, em bom português, mijar) tem duas hipóteses:
Ou alivia-se rápido (tipo 5 segundos) ou vê-se (?) dentro de um espaço exíguo completamente às escuras.
Resultado: Todos devem mijar nos pés, paredes e porta, ao imitar o badalo de um sino, para que o filh* da pu#* do detector de movimento note que está lá alguém.
Nem era para escrever sobre isto mas, depois de "aventuras" destas não consigo resistir a comentar convosco o meu amor às modernices inúteis.
Já agora deviam pôr um sensor nas torneiras que sempre que a dita torneira pingasse desse com um tacho na cabeça do dono do estabelecimento!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

Que país é este????

"Lisboa: casa onde viveu Almeida Garrett começou a ser demolida 06.01.2006 - 14h41 Lusa"

"Como actual presidente do executivo camarário, Carmona Rodrigues justificou a decisão de autorizar o proprietário a demolir o imóvel com a inexistência de interesse da autarquia na preservação do edifício, além da falta de dinheiro para a sua transformação numa casa-museu, a aquisição de um espólio e o pagamento de contrapartidas a Manuel Pinho.A autarquia recorda também que o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) não classificou o edifício, tendo apenas recomendado a sua classificação como edifício de interesse municipal, mas já depois de emitida a autorização da demolição. "

In Público 06/01/06

http://purl.pt/96/1/bio/iconografia.html

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

Temos que acabar com o clima de suspeição



Estão todos com dúvidas quanto à origem do financiamento da campanha do Dr. Cavaco Silva. Não foi o PSD, não são lobbies, ninguém sabe quem foi. E todos desejam saber qual a fonte dos montantes recebidos.

Portanto, noasfalto lança aqui um repto aos seus amigos: Digam com quanto ajudaram a campanha, para ver se os outros se calam.

Eu não dei nada.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2006

2006

E como diz o povão: "Bota prá estrada!"